quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Caminho das Índias

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Peço desculpa a todos pela demora em atualizar os posts, mas é que a conjunção Carnaval- problemas na placa mãe da minha máquina me impediu de ficar mais presente aqui no blog. Mas agora que tudo se normalizou, volto a postar regularmente aqui.

E para retomar os trabalhos, sugiro essa receita da foto, de inspiração oriental: curry de legumes com arroz de coco ( a foto é de Rafael Medina). A receita, uma mistura de Tailândia com Índia, é simples e aromática e agrada a todos que curtem os sabores mágicos desses dois países. Aí vai:

Curry de Legumes com Arroz de Coco
Ingredientes para o Curry:
metade de uma couve-flor média em pedaços regulares;
1 berinjela cortada em cubos com a casca e tudo;
2 cebolas pequenas cortadas em fatias não muito finas;
1 cenoura média cortada em rodelas;
1 abobrinha pequena cortada em rodelas;
coentro picado a gosto;
curry em pó a gosto;
metade de uma pimenta dedo de moça bem picada, sem as sementes (essa quantidade é aproximada, pois vai depender do quanto o curry é apimentado; quanto mais ele o for, menor é a quantidade de pimenta);
sementes de cominho amassadas num pilão a gosto;
1 a 2 folhas de louro;
suco de limão a gosto;
raspas de casca de limão a gosto;
sal a gosto;
açúcar a gosto (o açúcar vai complementar a acidez do limão, você tem que dosá-lo de uma forma que ele equilibre o sabor do prato);
óleo vegetal a gosto.

Ingredientes para o arroz de coco:
2 xícaras de arroz integral (em média, duas xícaras de arroz rendem quatro porções);
2 xícaras de leite de coco;
2 xícaras de água;
1 xícara de coco raladao;
cebolinha picada a gosto;
2 tabletes de caldo concentrado de legumes;
sal e pimenta a gosto;
óleo vegetal a gosto.

Modo de fazer
Curry de Legumes:
Aqueça um pouco do óleo em uma panela de fundo grosso e vá fritando os legumes um a um, reservando-os. Todos devem ficar al dente. Aqueça mais um pouco do óleo, acresente a pimenta picada, o cominho, o louro e o curry e frite esses temperos até que liberem todos os seus aromas. Acresente os legumes reservados, o resto dos temperos, deixe apurar e está pronto.

Arroz:
Aqueça o óleo numa panela, refogue o arroz até que fique bem frito e acrescente o coco, o caldo de legumes, a água fervente e o leite de coco. Deixe cozinhar até que a arroz fique al dente. Acrescente a cebolinha, acerte o sal e a pimenta e sirva acompanhando o curry.

Além do arroz, você pode servir uma salada verde de acompanhamento como eu fiz na foto aí de cima. Nesse caso, escolha folhas verdes variadas (agrião, alfaces diversas, rúcula etc. etc.) e tempere-as com sal, pimenta, azeite e limão.

E para continuar nesse clima ocidente encontra oriente, taí uma música de Alice Coltrane (mulher do John Coltrane) que é bem legal: Isis and Osiris. Ela faz parte do seu disco de 1970, Journey in Satchidananda que é bem inspirado na cultura indiana. Muita gente não conhece o trabalho dessa artista, mas vale a pena entrar em contato com o jazz super pessoal que ela faz e essa gravação ainda conta com a participação luxuosa do brilhante Charles Haden. Namastê!


quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Italians Do It Better?

Versace põe a mesa: um estilo dramático e emocionante de servir. O único perigo é a louça suplantar o próprio jantar, o que seria imperdoável. Depois me diz qual dos conjuntos você gostou mais, ok?

Conjunto Medusa Red: adoro a combinação do vermelho com o dourado. Não sei se teria um aparelho de jantar com a Medusa, mas essa xícara de café é um luxo, né não?





Conjunto Vanity: um ar meio decadentista e um quê de anos 20. Preto e dourado para quem curte um bom drama.


Conjunto Le Jardin de Versace: um jardim barroco com gostinho de casa no campo.



Conjunto Les Trésors de la Mer: ótima combinação de cores e motivos, o meu preferido!




Conjunto Primavera: uma delicada combinação de cores e um clássico motivo floral. Depois de tanta cor, esse é bem reconfortante, não acha?



Se quiser conhecer mais, vá aqui e faça a festa!

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Yes, nós temos bananas!!!

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A foto aí de cima (do Rafael Medina) é da minha cuca de banana. Dizem que a verdadeira cuca é um doce que leva camadas alternadas de banana e de uma mistura de açúcar, canela e farinha. A que sempre fiz foi essa: uma massa de bolo com banana no recheio e na cobertura. Aí vai a receita:

Cuca de Banana

Ingredientes:
4 ovos;
6oo gramas de farinha (cerca de 3 copos);
200 gramas de manteiga ou margarina;
400 gramas de açúcar mascavo (cerca de 2 copos);
200 gramas de aveia em grãos (cerca de 1 copo);
leite até dar ponto;
1 e 1/2 colher de sopa bem cheia de fermento químico em pó.
6 a 7 bananas grandes;
açúcar e canela a gosto.

Modo de fazer:
Misture os sete primeiros ingredientes até obter uma massa de consistência cremosa. Coloque metade da massa num tabuleiro untado e enfarinhado, cubra com bananas fatiadas ao comprido, polvilhe açúcar e canela e coloque a outra metade da massa. Cubra novamente com mais fatias de banana e mais açúcar e canela. Leve ao forno médio até que asse completamente (para ver se a massa está cozida, enfie um garfo no bolo; se ele sair seco, sem resquícios de massa, está pronto).

E se o assunto é cuca, acho que essa aí é a mais perereca que existe:




segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Disco Fever

Será que esse cachorrinho tinha nome???

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

HOT! HOT! HOT!

Gente, realmente dou a mão à palmatória: logo eu, que adoro tanto o calor e sua alegria contagiante, tenho que admitir que tá difícil de aguentar. Por essa e por na fazenda de mamãe (ha!ha!ha!ha!) ter dois pés de manga, trago algo para amenizar esse forno!
Derrete Brasil !!!

Sorvete de manga:
4 mangas grandes e maduras;
1 lata de leite condensado;
2 claras em neve;
1 dose de vodka;

Modo de fazer:
Descasque as mangas , cortes-as em fatias e bata no liquidificador junto com o leite condensado e a vodka. Retire e passe por uma peneira fina e a seguir misture as claras em neve. Leve a mistura ao congelador. Quando começar a endurecer, mexa com um garfo para congelar por igual. Repita a operação de 3 a 4 vezes para gelar por igual.

Berinjelas pra que te quero

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Muita gente não gosta de berinjela: dizem que é amarga, esponjosa, sem graça. Quem pensa assim, ainda não descobriu os encantos deste alimento. A berinjela é uma das coisa que eu mais gosto de cozinhar. O seu paladar, complexo e rico, encerra muitas possibilidades: ela possui a capacidade de mudar radicalmente de sabor, textura e aparência conforme o prato, além de fundir-se ao gosto dos outros alimentos que estão ao seu lado e isso faz com que ela possa ser usada em milhares de combinações diferentes.

A sua história começou há mais ou menos uns seis mil anos atrás. Originária da Índia, espalhou-se pela China, Coréia e Japão e logo atingiu o Oriente Médio, tornando-se um símbolo da culinária daquela região.

A berinjela chegou ao ocidente por volta do século VIII, mas só se tornou mesmo popular na cozinha européia a partir do século XIX, isso porque, por muito tempo, foi considerada venenosa: acreditava-se que ela podia causar demência e epilepsia, daí o seu nome científico, Solanum (porque é da família das solanáceas) Insanum (o nome científico atual é Solanum Melongena). Também era chamada de mala insana (maçã louca), o que deu origem ao seu atual nome em italiano, melanzana. O nome berinjela (em Portugal, se escreve com "g"), vem do árabe al bãndinjânâ, do qual também se originaram auberginne e berenjena (berinjela em francês e espanhol, respectivamente).

A foto acima (de Rafael Medina) é de um prato clássico aqui de casa: lasanha de berinjelas (ou berinjela à parmiggiana). É uma receita fácil e que agrada mesmo àqueles que não são muito fãs desse legume. Aí vai a receita:

Lasanha de Berinjelas

Ingredientes:
5 a 6 berinjelas pequenas (eu prefiro as pequenas pois são mais doces e têm menos caroços);
10 tomates italianos (ou os comuns mesmo, desde que bem maduros);
2 cebolas bem grandes;
5 a 7 dentes de alho;
500 gramas de mussarela;
manjericão fresco a gosto;
manjericão seco a gosto;
200 ml de caldo de carne bem concentrado (ou dois tabletes de caldo de carne industrializado);
1 pimenta dedo de moça picada, sem as sementes (opcional);
mais ou menos uma xícara de chá de vinho tinto de boa qualidade (a quantidade de vinho vai depender da acidez dos tomates: quanto mais ácido, menos vinho);
molho inglês a gosto (aconselho um bom molho inglês, de preferência inglês mesmo!)
1 colher de café de páprica picante;
mais ou menos 1 colher de sopa de açúcar mascavo (essa quantidade vai também depender da acidez dos tomates, quanto mais ácidos, mais açúcar);
queijo parmesão a gosto, ralado na hora (não havia queijo parmesão ontem aqui em casa, utilizei queijo minas meia cura e o resultado ficou bem interessante);
sal e pimenta a gosto;
azeite a gosto.

Modo de fazer:
Pique finamente a cebola e o alho e refogue-os no azeite até que comecem a dourar. Acrescente os tomates picados, sem as cascas e as sementes e tempere com o molho inglês, a páprica, o caldo de carne, a pimenta dedo de moça e deixe tomar gosto. Adicione o vinho, um pouco de água, o açúcar mascavo e deixe ferver até que os tomates se desmanchem. Corrija o sal e o açúcar e acrescente pimenta moída na hora, se necessário. Desligue o fogo e incorpore o manjericão fresco (só as folhas).

Coloque um pouco de molho em um tabuleiro, acresente berinjelas cortadas ao comprido (em fatias finas, com casca), adicione mais molho por cima. Polvilhe com a mussarela ralada no ralo grosso do ralador e adicione mais molho. Repita o mesmo processo (berinjela + molho + mussarela), até que os ingredientes acabem. Polvilhe com o parmesão ralado, acrescente um pouco mais de azeite e jogue o manjericão seco por cima.

Leve ao forno pré-aquecido até que a parte de cima esteja gratinada. Sirva com um bom vinho tinto (de preferência, o mesmo que você utilizou no molho).

E aqui vai um vídeo de um "apaixonado por berinjelas", como ele mesmo dizia: Luciano Pavarotti. Ele está cantando a famosa ária Nessum Dorma, da ópera Turandot, de Puccini, uma das minhas óperas prediletas. Particularmente, não gosto do bufão que o Pavarotti se tornou com o tempo, mas, nesse recital (com Zubin Mehta e a Filarmônica de Nova Iorque), ele mostra ainda todo o seu talento e o porquê de ser uma das figuras mais conhecidas no mundo da música. Aproveite!

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Cha cha cha!!!

Alguém se lembra desse comercial aí? Acho que, para as crianças, foi o supermercado mais popular que existiu!!!!

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

É de pequeno que se torce o pepino

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Odiado por muitos, amado por outros tantos, o verão está aí. E nessa época, pelo menos para mim, não dá muita vontade de comer: o calor parece destruir qualquer tentativa de fazer e de saborear um prato mais substancioso. E, nesse clima, nada melhor do que uma salada, um prato que alimenta e refresca sem dar aquela sensação de peso, inimaginável num dia de sol a pino.

Ontem fiz essa salada aí da foto (a foto é do Rafael Medina): de pepino, cenoura e agrião. É um daqueles pratos bem reconfortantes, cuja simplicidade é realçada por um molho de iogurte e hortelã.

Chamo a atenção para o pepino que, na minha opinião, é quase um sinônimo de prato de verão. Originário da Índia e trazido para a América por Cristóvão Colombo, ele tem uma quantidade de frescor ideal para esses dias e combina bem com a ardência característica do agrião. Veja a receita e aproveite!

Ingredientes:
2 pepinos grandes;
1/2 cebola média;
1 a 2 dentes de alho;
hortelã fresca a gosto;
hortelã seca a gosto;
azeite a gosto;
mais ou menos 1 colher de sobremesa de açúcar (a quantidade de açúcar vai depender da acidez do iogurte e do limão);
200 ml de iogurte natural;
sal e pimenta moída na hora a gosto;
suco de 1 limão grande;
raspas da casca do limão a gosto (só a parte verde, pois a branca dá um sabor amargo);
1 cenoura ralada na parte grossa do ralador;
agrião a gosto (só as folhas);
sementes de erva-doce (opcional).

Modo de fazer:
Corte a cebola em rodelas bem finas e deixe-as de molho no suco do limão por uns cinco minutos. Esse processo vai fazer com que a cebola perca um pouco a sua ardência.

Descasque um dos pepinos e retire suas sementes. Bata este pepino no liquidificador, juntamente com a cebola, o suco de limão que serviu de molho para ela, o sal, a pimenta, o azeite, o alho, o açúcar e o iogurte.

Pique o outro pepino (com casca e sementes) em pedaços pequenos, acrescente o molho de iogurte e tempere com hortelã, raspas de limão e erva doce. Prove e corrija, se necessário, o sabor. Nesse ponto, você pode preferir essa mistura mais ácida ou mais doce, mas acho que o ideal é que ela fique equilibrada.

Tempere o agrião com sal, pimenta e azeite e distribua-o em pratos individuais (para esta quantidade, mais ou menos quatro porções). Jogue a mistura do pepino por cima e polvilhe com a cenoura ralada. Sirva com um espumante seco, bem gelado!

Rio, 40 Graus

E em homenagem ao verão, aí vai L'Estate (O Verão), o famoso concerto de Vivaldi, que pertence às Quatro Estações. Para quem não sabe, As Quatro Estações fazem parte de uma série de doze concertos denominada Experiência de Harmonia e Invenção. Alguns historiadores da música dizem que estes quatro concertos foram construídos em cima de quatro sonetos, cada qual falando sobre uma estação. A autoria deles é desconhecida, embora muitos afirmem que foi o próprio Vivaldi que os escreveu. Aí vai uma tradução livre do soneto sobre o verão:

Sob a dura estação, incendiada pelo sol,
Lânguidos homem e rebanho, arde o Pino.
Liberta o cuco a voz firme e intensa,
Canta a corruíra e o pintassilgo.

O Zéfiro doce expira, mas uma disputa
é improvisada por Boreal com seus vizinhos.
Lamenta o pastor, porque suspeita
de uma feroz borrasca: é seu destino enfrentá-la.

O temor dos relâmpagos e trovões
toma dos membros lassos o repouso.
E de repente inicia-se o tumulto furioso!

Ah! no mais, o seu temor foi verdadeiro:
Troa e fulmina o céu, é grandioso o vendaval
que ora quebra as espigas, ora desperdiça os grãos de trigo.

Vivaldi, nessa obra, não nos mostra um verão alegre ou leve. Pelo contrário, já no primeiro movimento a música sugere um ambiente pesado, tenso, nos remetendo ao calor sufocante e ao sol que tudo arde. Sentimos, no segundo movimento, o pesar do pastor que sente a tempestade de verão chegar, prestes a arruinar todo o campo. E, de fato, no terceiro movimento, ela chega com toda a sua força e vigor. Esse verão de Vivaldi é dramático, bem parecido com o nosso e, para mim, é o melhor das Quatro Estações.





terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Você come com os Olhos?


Você já comprou uma comida congelada achando que devia ser incrível por causa da foto da embalagem? Já pediu um sanduíche numa lanchonete convencido de que seria igual ao do cartaz? E já se decepcionou muitas vezes ao constatar que a imagem não tinha nada a ver com o produto real?

Se você respondeu sim a qualquer uma das respostas acima, entre no Coma com os Olhos e veja que essa situação é mais comum do que você poderia imaginar.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Sanduíche de Coração!

Alguém já comeu um sanduíche assim?


Neste final de semana, teve festa aqui em casa e um dos pratos que fiz foi o Frango com Mostarda, que é super versátil. Tão versátil que no dia seguinte à festa fiz um sanduíche com ele e ficou ótimo! Vai aí a receita tradicional e, depois, a do sanduíche:

Frango com Mostarda
Ingredientes:
1 kg de peito de frango, cortado em cubos;
2 latas de creme de leite;
1 colher de sopa de mostarda de Dijon;
2 colheres de sopa bem cheias de mostarda em grão (é uma pasta de mostarda em grão, também conhecida como moutarde à l'ancienne, é bem fácil de achar em qualquer supermercado);
2 cebolas bem grandes;
5 a 7 dentes de alho (coloco essa quantidade, mas o alho pode ser a gosto);
Tomilho seco a gosto;
200 gramas de champignons fatiados;
200 gramas de ervilhas frescas (uso aquelas congeladas);
2 colheres de sopa de conhaque;
Molho inglês a gosto;
2 tabletes de caldo de galinha (se tiver disposição, faça o caldo caseiro);
Sal e pimenta a gosto;
2 colheres de sopa de manteiga.

Modo de fazer:
Bata a cebola e o alho no liquidificador até virar uma pasta bem homogênea. Refogue esta pasta em uma colher de sopa de manteiga até fritar bem. Misture os cubos de frango, cozinhando-os até que fiquem tenros. Coloque o conhaque e deixe ferver em fogo alto para o álcool evaporar todo. Incorpore ao refogado as mostardas, o caldo de galinha e o molho inglês. Acrescente os champignons, as ervilhas, tempere com o tomilho e com sal e pimenta (cuidado que o caldo de galinha já é bem salgado). Deixe tudo pegar gosto, desligue o fogo e misture o creme de leite ao refogado e mais uma colher de sopa de manteiga. Sirva com arroz branco, batatas sautées e uma salada de agrião.

Este prato tem um ótimo sabor, além de poder ser servido frio, como se fosse um salpicão. Nesse caso, use o frango desfiado, espere esfriar e coloque na geladeira. Na hora de servir, acompanhe com batata palha.

Gelado, ele se transforma numa excelente pasta para ser utilizada em sanduíches. Foi o que fiz ontem: peguei o Frango com Mostarda que tinha sobrado da festa e que ficou na geladeira, torrei ligeiramente duas fatias de pão de fôrma integral, distribuí uma quantidade generosa de pasta numa das fatias, acrescentei agrião e alface temperados com limão, sal e pimenta, coloquei a batata palha e cobri com a outra fatia de pão. O sanduíche ficou incrível!!!!


E por falar em festa, essa aí deve ter arrasado: